Jovem acusado de matar professor de educação física é condenado em Manaus

Jovem acusado de matar professor de educação física é condenado em Manaus

 

 

A 2.ª Vara do Tribunal do Júri julgou e condenou Layan Maricaua de Souza a 13 anos e 10 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pelo homicídio de Mario Jorge Nascimento de Mendonça, crime ocorrido no dia 10 de julho de 2019, por volta das 3h, na Rua Luiz Olavo, Conjunto Castelo Branco, bairro Parque 10, em Manaus. Além do homicídio qualificado por motivo fútil, o réu também foi condenado pelo furto de um aparelho de celular e uma caixa de som.

A sessão de julgamento popular, que aconteceu na segunda-feira (24/04), no Fórum Henoch Reis, foi presidida pelo juiz de direito James Oliveira dos Santos, com o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM) sendo representado pelo promotor de justiça Rômulo de Souza Barbosa. O réu teve em sua defesa a advogada Samberly Pereira de Araújo. Pesaram a favor do réu a confissão e o fato de ele ser menor de 21 anos à época do crime.

Após o crime, Layan Maricaua de Souza, fugiu para Parintins, interior do Amazonas. Ele foi preso em 5 de agosto de 2019 e transferido para Manaus onde permaneceu preso preventivamente. Com a sentença condenatória, o magistrado manteve a prisão preventiva até o trânsito em julgado da sentença.

De acordo com o inquérito policial que deu origem à denúncia do Ministério Público do Estado do Amazonas, a vítima estava sem eu quarto com o acusado, quando foi surpreendido com um golpe de faca, suficiente para causar a morte de Mário Jorge. Layan Maricaua ainda subtraiu um aparelho de celular e uma caixa de som da residência.

Da setença, cabe apelação.

Informações: TJAM

Leia mais

Tarumã-Açu: área que expõe o conflito entre proteção ambiental e direito à moradia no Amazonas

A região do Tarumã-Açu, em Manaus, tornou-se palco de um complexo embate jurídico e institucional que envolve a retirada de flutuantes construídos irregularmente nos...

Sem consulta aos povos indígenas, obras como a BR-319 violam a lei, diz MPF

Consulta prévia é condição de validade para obras que impactem povos indígenas, reafirma Ministério Público Federal ao TRF1. A ausência desse procedimento em projeto...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Tarumã-Açu: área que expõe o conflito entre proteção ambiental e direito à moradia no Amazonas

A região do Tarumã-Açu, em Manaus, tornou-se palco de um complexo embate jurídico e institucional que envolve a retirada...

Sem consulta aos povos indígenas, obras como a BR-319 violam a lei, diz MPF

Consulta prévia é condição de validade para obras que impactem povos indígenas, reafirma Ministério Público Federal ao TRF1. A...

Justiça rejeita denúncia contra advogada e cita ‘estereótipo de gênero’ da acusação

A assertividade de uma advogada não pode ser descredibilizada e confundida com estereótipos negativos de gênero. A fundamentação é...

STF abre inscrições para vaga de juízes no Conselho Nacional do Ministério Público

Estão abertas as inscrições para concorrer a uma das duas vagas destinada a juízes no Conselho Nacional do Ministério...