STJ vai definir se pode ser fixado prazo para medidas protetivas da Lei Maria da Penha

STJ vai definir se pode ser fixado prazo para medidas protetivas da Lei Maria da Penha

A Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) irá julgar o Tema 1.249, que trata da natureza jurídica das medidas protetivas de urgência da Lei Maria da Penha e da possibilidade de fixação de prazo para sua vigência. O relator, ministro Joel Ilan Paciornik, decidiu não suspender os processos semelhantes em tramitação, considerando a urgência dessas medidas.

O Ministério Público de Minas Gerais defende que as medidas não devem ter prazo predeterminado, argumentando que são de natureza satisfativa e inibitória, e que a revisão periódica pode revitimizar as mulheres.

O relator ressaltou sobre a importância da uniformização da matéria e submeteu o caso ao rito dos recursos especiais repetitivos para formar um precedente judicial com segurança jurídica.

O julgamento por amostragem facilita a solução de demandas semelhantes e gera economia de tempo, além de proporcionar uniformidade nas decisões dos tribunais.

Leia mais

Projeto do TJAM auxilia mulheres grávidas que desejam entregar seus filhos para adoção

Exercendo o papel de escuta psicossocial, o projeto “Acolhendo Vidas”, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), tem o objetivo de prestar apoio social...

TJAM mantém suspensa ordem que mandou Prefeitura excluir temporários da saúde municipal

O Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas manteve a decisão monocrática da Desembargadora Nélia Caminha Jorge, do TJAM, que suspendeu ordem  judicial que...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Motorista embriagado que atropelou advogada é condenado a 7 anos de prisão

Um motorista que confessou ter dirigido embriagado e atropelado uma advogada em Cachoeiro de Itapemirim em dezembro de 2022...

Homem agredido em evento por segurança deve ser indenizado por danos morais

A 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Distrito Federal manteve decisão que condenou, solidariamente, as empresas R2B Produções e...

Perfil de pessoa falecida deve ser reativado para família acessar memória digitais

A decisão assinada pela juíza de Direito substituta, Marilene Verissimo, estabelece que a empresa enquadre a página na modalidade...

Promotora consegue condenar professor de equitação por estupro de vulnerável

A Justiça aceitou a denúncia oferecida pela promotora de Colina, Paloma Marques Pereira, e condenou um professor de equitação...