MPF recebe audiência pública sobre empregabilidade da população LGBTQIA+ no Acre

MPF recebe audiência pública sobre empregabilidade da população LGBTQIA+ no Acre

Na última sexta-feira (6), o auditório do Ministério Público Federal (MPF) no Acre sediou a abertura da audiência pública sobre empregabilidade LGBTQIA+, promovida também pelo Ministério Público do Trabalho da 14ª Região (MPT-14), e Ministério Público do Acre (MPAC).

Na abertura do evento, o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Lucas Costa Almeida Dias, falou sobre a importância do debate em um momento de ataque por frentes legislativas que buscam retrocessos no tratamento de questões como a união homoafetiva, além da expectativa de resultados concretos com a realização da audiência, como avanços e a efetivação do plano de ação apresentado pelo Governo do Acre.

Compuseram a mesa dos debates, além de outras autoridades e representantes da sociedade presentes, o procurador do MPT Igor Sousa Gonçalves, a desembargadora Waldirene Cordeiro, do TJ-AC, o procurador regional do Trabalho em Pernambuco Eduardo Varandas, o promotor de justiça Tales Tranin, a membra da associação de transexuais do Acre, Aisha Padilha, o presidente da associação dos homossexuais do Acre, Germano Marino, e a servidora do MPAC Otília Amorim.

A audiência contemplou, ainda, falas de participantes online, como a representante nacional do Fórum de Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais de Políticas Púbicas para a população LGBT, Valdirene dos Santos e o analista de projetos do Instituto Mais Diversidade, Ravi Matos, que falou sobre empregabilidade e também sobre a importância da mobilização de atores locais para atuação nos territórios.

Durante a semana, acontece no Acre também outros eventos sobre a temática LGBQTIA+, em razão da 16ª Semana Acreana da Diversidade. O procurador Lucas Dias representou o MPF na abertura da semana, ocorrida na última terça-feira, ocasião na qual apresentou a importância da atuação do MPF nos temas, em uma sociedade machista, homofóbica e transfóbica.

Com informações do MPF

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