Juiz oficializa união de quatro casais em cerimônia coletiva em Ipixuna-AM

Juiz oficializa união de quatro casais em cerimônia coletiva em Ipixuna-AM

A Vara Única da Comarca de Ipixuna-AM, realizou, na terça-feira (7), quatro casamentos em cerimônia coletiva conduzida pelo juiz Danny Rodrigues Moraes. A solenidade aconteceu na Câmara Municipal com a presença de testemunhas, familiares e amigos dos casais.

Durante a cerimônia, o magistrado falou sobre a importante decisão e afirmou aos presentes que não existe “meio casamento”. “Vocês vieram aqui, perante um juiz de Direito, e vão assinar um papel que lhes trará deveres e obrigações e isso será válido, quer queiram ou não porque ninguém pode estar “meio casado”. Muitos falam que casamento é um contrato e isso faz pensar em responsabilidade, compromisso, e justamente por isso não vejam o casamento como um contrato”, disse o magistrado, que ressaltou a liberdade de escolha de cada um ao tomar a decisão da oficialização da união.

Foi por livre escolha que o agricultor Antônio de Freitas Monteiro e a servidora pública Maria das Dores Almeida da Silva, depois de 14 anos de convivência, resolveram oficializar a união. “Estamos há 14 anos juntos e resolvemos fazer o que é certo para nós perante Deus e os homens. Foi excelente a palavra do juiz para todos os presentes. Seria muito bom que todas as autoridades fossem como essa pessoa”, disse Antônio Monteiro.

Além do casal Antônio e Maria das Dores, também oficializaram a união Francisco Ailton Santana e Angelita Morais de Lima; Carlos José Belo de Oliveira e Maria Antônia Santos da Silva; Clemer Santos do Nascimento e Glenda Hadassa Lima da Silva.

Com informações do TJAM

Leia mais

Prova do Exame Nacional da Magistratura é realizada no Amazonas

No domingo (19/05), 329 candidatos participaram, em Manaus, da avaliação do Exame Nacional da Magistratura (Enam). A aplicação das provas foi acompanhada pelo diretor-geral...

Justiça manda indenizar vítima por desdobramento do assalto de ‘saidinha de Banco’

Na via pública não é do Banco o dever de garantir a segurança da vítima de um assalto-saidinha bancária- porém, importa a vítima verificar...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Prova do Exame Nacional da Magistratura é realizada no Amazonas

No domingo (19/05), 329 candidatos participaram, em Manaus, da avaliação do Exame Nacional da Magistratura (Enam). A aplicação das...

Prestação de contas por possíveis desvios da verba alimentar não é tema pacífico

A possibilidade de se buscarem informações a respeito do bem-estar do filho e da boa aplicação dos recursos devidos...

DF é condenado a indenizar mãe socioafetiva de menor morto por policial militar

A 2ª Vara da Fazenda Pública do DF condenou o Distrito Federal a indenizar mãe socioafetiva de menor de...

Justiça manda indenizar vítima por desdobramento do assalto de ‘saidinha de Banco’

Na via pública não é do Banco o dever de garantir a segurança da vítima de um assalto-saidinha bancária-...