Não foi suicídio, disse a polícia do Rio, houve homicídio praticado pela militar contra o marido

Não foi suicídio, disse a polícia do Rio, houve homicídio praticado pela militar contra o marido

Um caso que foi inicialmente registrado como suicídio sofreu mudanças no Rio de Janeiro e levou ao indiciamento e pedido de prisão de uma militar, Fabiana Pereira Ribeiro, de 41 anos, pela morte do marido. O fato ocorreu nesta ano, no dia 28 de fevereiro, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. A vítima foi encontrada morta na residência do casal. No início, a oficial acionou a a policia, e disse que seu marido, Luiz Alberto Muniz do Cabo, de 48 anos, havia cometido suicídio. 

Passados os primeiros movimentos de investigação, a Polícia suspeitou de que o suicídio foi um disfarce da policial ante as circunstâncias do caso concreto. A vítima, quando encontrada estava deitada de lado, na cama e coberta cum um edredom e não havia manchas de sangue nas mãos da vítima. Além disso, as testemunhas, empregadas que trabalhavam na casa, informaram que as brigas entre o casal eram constantes e a mulher era agredida pelo marido. 

Dentro desse contexto, a vítima, com seguidas agressões sofridas pelo marido,  também era ameaçada com armas sem registro, mantidas em casa pelo companheiro. O policial foi morto com um tiro na têmpora direita, enquanto dormia na cama, enfatizou a polícia, ao depois do exame pericial. A militar foi indiciada e foi pedida sua prisão. 

 

 

Leia mais

Demora no conserto de veículo zero Km sem oferta de carro reserva é ofensivo, fixa juiz no Amazonas

Excesso de prazo para reparo de veículo novo, aliado à omissão no fornecimento de transporte alternativo durante quase cinco meses, configura falha na prestação...

Juiz condena Estado por negar reajuste já incorporado a policial militar do Amazonas

No Direito Administrativo, a concessão de reajustes remuneratórios a servidores públicos deve respeitar não apenas os princípios da legalidade e da anualidade, mas também...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Demora no conserto de veículo zero Km sem oferta de carro reserva é ofensivo, fixa juiz no Amazonas

Excesso de prazo para reparo de veículo novo, aliado à omissão no fornecimento de transporte alternativo durante quase cinco...

Juiz condena Estado por negar reajuste já incorporado a policial militar do Amazonas

No Direito Administrativo, a concessão de reajustes remuneratórios a servidores públicos deve respeitar não apenas os princípios da legalidade...

Débito antigo, mas não prescrito: Justiça condena centro de ensino por cobrança indevida no Amazonas

A cobrança de mensalidades antigas por instituição de ensino não escapou do crivo do Judiciário, mesmo passados quase dez...

Justiça condena Estado a indenizar família de homem que fugiu de hospital público

A 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o Município de Campinas e...