Daniel Silveira recorre novamente de multas e do uso de tornozeleira

Daniel Silveira recorre novamente de multas e do uso de tornozeleira

Na sexta-feira (27/5), a defesa do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) protocolou mais um recurso para apreciação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Foi solicitada a revogação do uso da tornozeleira eletrônica e o fim da aplicação de multas contra o parlamentar, bem como o desbloqueio das contas bancárias e liberação dos bens do deputado.

De acordo com a defesa, as multas impostas ao parlamentar são ilegais, já que o Código de Processo Penal não prevê esse tipo de medida cautelar, bem como foram determinadas de ofício pelo ministro Alexandre, sem requisição do Ministério Público.

“Como se nota, a aplicação de multa, que se deu de ofício, ou seja, sem a solicitação pelo titular da ação penal (o Ministério Público), está sendo realizada sem que haja previsão legal, violando-se de forma flagrante o princípio da legalidade, já que a interpretação não pode ser realizada em prejuízo do réu de uma ação penal”, diz a petição.

A defesa novamente reitera a graça concedida pelo presidente Jair Bolsonaro a Silveira, bem como o parecer favorável da Procuradoria-Geral da República sobre o caso. Somadas, as sanções impostas por Alexandre ao parlamentar já chegam a R$ 645 mil. Em sua petição, a defesa pede que seja feita uma perícia na tornozeleira eletrônica para verificar seu efetivo funcionamento.

Veja a petição

Fonte: Conjur

Leia mais

Plano de saúde é restabelecido após Justiça entender que notificação eletrônica é insuficiente

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve decisão liminar que determinou o restabelecimento de plano de saúde cancelado sem...

ISSQN não se vincula à base de cálculo do PIS e da COFINS, define Justiça no Amazonas

Essas disputas sobre a base de cálculo do PIS e da COFINS surgem porque, na prática, o Fisco costuma considerar como “receita” valores que...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Plano de saúde é restabelecido após Justiça entender que notificação eletrônica é insuficiente

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve decisão liminar que determinou o restabelecimento de...

ISSQN não se vincula à base de cálculo do PIS e da COFINS, define Justiça no Amazonas

Essas disputas sobre a base de cálculo do PIS e da COFINS surgem porque, na prática, o Fisco costuma...

Homem é condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por matar e ocultar corpo de vendedor ambulante em Manaus

O Tribunal do Júri de Manaus condenou Rarison Menezes Marques a 12 anos e sete meses de prisão pelos...

OAB não pode vincular acesso a registro de advogado para inscrição suplementar a anuidades atrasadas

A Justiça Federal no Amazonas reconheceu como ilegal a conduta da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do...