Morte de professora por Adolescente em São Paulo reacende criticas à menoridade penal

Morte de professora por Adolescente em São Paulo reacende criticas à menoridade penal

O ato de violência vivido no dia de hoje, no qual um adolescente de 13 anos, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, na Escola Estadual Thomazia Montoro, com o ataque do aluno que deixou uma professora morta e mais 4 feridos, reacende a discussão no Congresso sobre a menoridade penal. Os menores de 18 anos são penalmente inimputáveis, e ainda que o ato infracional esteja equiparado a hediondo, o período máximo de internação não ultrapassa 3(três) anos. 

O ataque do adolescente, no dia de hoje, consistiu no uso de uma faca contra a professora Elisabeth Tenreiro, que morreu na sala de aula, após ser golpeada pelas costas. Outras três educadoras e um aluno ficaram feridos e têm quadro de saúde estável. 

O ataque ocorreu hoje, por volta das 7h20 da manhã na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia. O agressor cursa o 8º ano do ensino fundamental e tem 13 anos de idade. Ele foi apreendido e levado para uma delegacia, e deve ser ouvido por um Promotor de Justiça que poderá propor uma representação para apuração dos fatos. 

Mas o que se lamenta é que o período de internação, anda que o ato infracional tenha sido praticado em concurso material de crimes, e, ainda que possam ser enquadrados como análogos a prática de crimes hediondos, o tempo máximo de detenção do menor não ultrapassa o curso de três anos. O tema é reacendido na Câmara dos Deputados. 

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