Com o aumento do número de manifestantes bolsonaristas se deslocando em ônibus para Brasília e com a aglomeração dessas pessoas frente ao quartel do Comando do Exército no Distrito Federal crescem as dúvidas no Governo Lula sobre sua aceitação por parte de oficiais militares. Informações do setor de inteligência do novo governo tem informado ao Presidente que esses extremistas ‘não têm o apoio dos militares, que estariam pacificados, mas não totalmente convencidos’.
O Governo fará seu papel, é o que se possa concluir com os anúncios de que a atual gestão não poupará esforços para reprimir atos extremistas e espera contar, para tanto com o apoio das forças de segurança. Prenúncios de uma ‘guerra’, no mínimo por suposições, é prevista em Brasília, a capital federal.
Coletou-se que esses novos grupos que se formam frente a quartéis transportaram para Brasília o mesmo discurso de ódio que foi utilizado antes e durante o processo eleitoral, e estão vindo organizados com o escopo de repetirem pedidos de intervenção militar no país, com enfrentamento aberto ao novo governo.