Comitês de Gênero da Justiça fluminense lançam o projeto “Quem sente na pele”

Comitês de Gênero da Justiça fluminense lançam o projeto “Quem sente na pele”

Conscientização, prevenção e acolhimento. Essas são as metas dos Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs) com mais um projeto: “Quem sente na pele”.

Trata-se de uma série de vídeos com depoimentos de servidores e magistrados com relatos de situações que viveram no dia a dia relativos a temas ligados à discriminação, preconceito, desigualdade e vulnerabilidade, entre outros.

O desembargador Wagner Cinelli, presidente dos COGENs de 1º e de 2º graus, explica: “A ideia do projeto “Quem sente na pele” é apresentar relatos de magistrados e servidores que representem grupo vulnerabilizado ou se identifiquem com o assunto abordado, sempre relacionado ao objeto dos COGENs, contribuindo para a conscientização, o debate e a prevenção. Trata-se de uma iniciativa pioneira e convidamos todas as pessoas a assistirem.”

Depressão

O primeiro depoimento gravado pelo Departamento de Comunicação Interna (DECOI), por meio da Divisão de Mídia e Audiovisual (DIMAU) teve como tema “Depressão”. A servidora Dilza Mara Veiga Braz conta a sua própria história e relata como conseguiu superar os momentos mais difíceis. Ela fala sobre a necessidade de pedir ajuda e sobre a importância do tratamento adequado para tratar a doença.

Em novembro, mês da consciência negra, o tema será “Discriminação racial”. A série de vídeos ainda trará assuntos como questões de gênero, assédio e pessoas com deficiência.

“O projeto é de extrema relevância social, uma vez que não somente sensibiliza a todos nós, por meio de falas corajosas, de quem realmente pode dar a conhecer os efeitos impróprios de práticas geradoras de preconceito e discriminação, mas também traz a esperança sempre viva de um maior acolhimento do outro em manifesta vulnerabilidade”, destaca a desembargadora Patrícia Serra, vice-presidente dos COGENs.

Com informações do CNJ

Leia mais

Promoção pessoal de prefeita e vice-prefeito em redes sociais é vedado, aponta Promotora em Nova Olinda

MPAM identificou uso reiterado de nomes, imagens e slogan da atual gestão em publicações oficiais, o que viola o princípio da impessoalidade e pode...

TCE/AM aponta repasses irregulares de verbas da saúde a municípios, mas nega suspensão das transferências

Tribunal aponta falhas na distribuição de recursos do SUS pelo Governo do Amazonas e segue apuração técnica, sem suspender os pagamentos. A decisão é...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Associação questiona no STF transposição de cargos para Guarda Municipal de Colatina (ES)

A Associação Nacional de Altos Estudos de Guarda Municipal (Anaegm) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra...

“Lugar errado, hora errada”: defesa convence e réu é absolvido

A clássica situação de estar no lugar errado, na hora errada, foi explorada pela defesa de um homem processado...

STJ mantém condenação de ex-prefeito de Maricá (RJ) por fechamento de aeródromo em 2013

​Entendendo que houve criteriosa análise das provas e correta aplicação da lei, o desembargador convocado do Superior Tribunal de...

Homem tem condenação mantida por estelionato em contrato de construção civil

A 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) manteve condenação de homem...