Coligação de Lula pede prisão de diretor da Polícia Rodoviária Federal

Coligação de Lula pede prisão de diretor da Polícia Rodoviária Federal

Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

A Coligação Brasil da Esperança, que representa o candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pediu à Moraes a prisão do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, e de superintendentes regionais que não estejam cumprindo a determinação do Tribunal Superior Eleitoral, que proibiu operações de blitz no dia das eleições. Petistas firmam que o diretor-geral da PRF está usando o poder do Estado para interferir no processo eleitoral. No pedido, a campanha de Lula apresenta documentos que poderiam comprovar que a PRF estaria usando a força policial de forma irregular para constranger eleitores de Lula.

Noutro giro, por redes sociais, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, orientou a parlamentares da coligação que deem voz de prisão a agentes que descumpram a ordem judicial . “Peço aos parlamentares da nossa coligação que se dirijam aos locais das operações em seus estados e deem ordem de prisão aos policiais, inclusive PMs como no Rio de Janeiro”, editou Gleisi.

Ontem, Moraes havia determinado que a Polícia Rodoviária Federal se abstivesse de realizar qualquer operação contra ônibus e veículos do transporte publico, sob pena de crime, no dia do segundo turno das eleições. No entanto, as denúncias aumentam e informam a Justiça Eleitoral que a PRF não está obedecendo às ordens de Moraes, realizando operações no Nordeste e retendo veículos, cujas diligências incidem diretamente no tempo dado ao eleitor para exercer o voto. 

No pedido destinado a Moraes, a representação insiste que ‘seja determinado ao Ministro da Justiça e ao sr. Valdinei, que determinem a imediata paralisação de qualquer operação da PRF, na forma da decisão já proferida. Seja aplicada multa pessoal para o Ministro da Justiça e para o Diretor-Geral da PRF, no valor mínimo de R$ 500.000,00 reais, por hora. Verificando recalcitrância no cumprimento imediato, seja determinada a imediata prisão de todos os envolvidos no descumprimento da decisão”. 

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