Advogada reitera que Promotor de Justiça a quis humilhar e pede providências nas três esferas

Advogada reitera que Promotor de Justiça a quis humilhar e pede providências nas três esferas

A Advogada Catharina Estrella pronunciou-se no dia de hoje perante colegas advogados que a apoiavam, reiterando que o Promotor de Justiça Walber Nascimento a desrespeitou em Plenário de Julgamento no último dia 13 de setembro no Tribunal do Júri, em Manaus ao chamá-la de ‘cadela’.  Os insultos, segundo Catharina, partiram por mais de uma vez do Promotor de Justiça na Sessão de Julgamento em que exerceu sua profissão. Walber precisa respeitar a lei, porque não está acima dela, pronunciou-se. 

Com manifestações de apoiadores, por meio de Desagravo, frente à sede do Ministério Público do Amazonas, a advogada,  emocionada, mais uma vez se manifestou e disse sentir os reflexos das ofensas de Walber. Em cada uma das ofensas, diz a Advogada, houve peso de humilhação que lhe afrontou a dignidade. 

Sob as vozes fortes com chamados de seu nome, a advgogada Chatarina disse que todas as mulheres estão sentido sua dor. “Dói, cada vez que eu escuto e escutei ontem duas vezes. Disse a ele que era um desrespeito. Ele voltou e me ofendeu. Ele quis me humilhar”  reiterou a advogada ao lado do Presidente da OAB/Amazonas, o advogado Jean Cleuter. 

Para Chatarina Estrella, o Promotor de Justiça faltou não apenas com a urbanidade, mas fora ofensivo, praticando violência institucional, porque a quis humilhar em sessão do Júri, intencionalmente. Em outra época, disse a Advogada, defendeu Walber Nascimento. “Quando fui advogada dele, servi. Porém, advogando para outra pessoa sou vista como cadela”, reiterou. São prometidas providências contra o Promotor de Justiça nas esferas administrativa, cível e penal. 

 

Leia mais

Defeitos ocultos não reparados no veículo adquirido para uso profissional ensejam indenização, fixa Justiça

Quem adquire um bem com vício oculto — ou seja, com defeito grave que não era visível no momento da compra — tem o...

Sem contrato que autorize, banco responde por descontos automáticos a título de mora, fixa Justiça

A cobrança de encargos bancários, como "Mora Cred Pess" e "Enc Lim Crédito", exige autorização prévia e expressa do consumidor, formalizada por contrato assinado,...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Defeitos ocultos não reparados no veículo adquirido para uso profissional ensejam indenização, fixa Justiça

Quem adquire um bem com vício oculto — ou seja, com defeito grave que não era visível no momento...

Sem contrato que autorize, banco responde por descontos automáticos a título de mora, fixa Justiça

A cobrança de encargos bancários, como "Mora Cred Pess" e "Enc Lim Crédito", exige autorização prévia e expressa do...

Concessionária é condenada por cortar água e cobrar multa sem notificar consumidor em Manaus

A empresa que fornece água não pode cortar o serviço por conta de dívidas antigas, nem aplicar multa por...

Paciente vai a óbito e operadora é condenada a pagar indenização

Uma decisão da 3ª Câmara Cível do TJRN manteve uma condenação, imposta a uma operadora de plano de saúde,...