Coordenadoria das Varas de Família de Manaus realiza “Semana de Conciliação” de 16 a 18 de novembro

Coordenadoria das Varas de Família de Manaus realiza “Semana de Conciliação” de 16 a 18 de novembro

Nos dias 16 a 18 de novembro, a Coordenadoria das Varas de Família do Tribunal de Justiça do Amazonas, que tem à frente a desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Guedes Moura, promoverá uma “Semana de Conciliação”, com 267 audiências pautadas em seis unidades judiciais da capital.

A abertura será realizada na entrada do Fórum Cível Desembargadora Euza Maria Naice de Vasconcellos, localizado no bairro São Francisco, na próxima quarta-feira (16/11), às 8h.

O trabalho conta com apoio dos magistrados das dez Varas de Família de Manaus e as audiências envolvem assuntos como guarda de menores e alimentos.

Segundo a Coordenadoria, o mutirão segue-se à “Semana Nacional de Conciliação”, aproveitando a mobilização sobre o tema, e tem como objetivo impulsionar os processos, a fim de possibilitar a prolação de sentenças pelos magistrados competentes.

Os resultados auxiliarão no cumprimento da Meta 11 do Poder Judiciário, que trata de “identificar e julgar, até 31/12/2022, no 1.º Grau, 80% e no 2.º Grau, 95% dos processos em fase de conhecimento, nas competências da Infância e Juventude cível e de apuração de ato infracional, distribuídos até 31/12/2020 nas respectivas instâncias”, promovendo, desta forma, os direitos da criança e do adolescente.

Durante a programação, o trabalho nas unidades judiciais participantes começará normalmente às 8h e se estenderá até 17h, de quarta-feira (16/11) até sexta-feira (18/11), a fim de realizar as audiências.

Em encontro preparatório do mutirão realizado no mês passado, a desembargadora Socorro Guedes salientou que o propósito do Poder Judiciário, ao realizar a ação é o de consolidar cada vez mais a prática da conciliação enquanto método alternativo e ágil para a resolução de conflitos e, dar respostas céleres às demandas que chegam à Justiça. “Nesse caso específico, estaremos buscando assegurar a celeridade de processos que envolvem, por exemplo, questões de alimentos, isto é, pedidos para concessão de pensão alimentícia”, informou a magistrada. Com informações do TJAM

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