Advogado esperou quase vinte anos mas provou na justiça que mãe morreu devido a erro médico

Advogado esperou quase vinte anos mas provou na justiça que mãe morreu devido a erro médico

O processo foi inaugurado pelo pai, que é advogado, e iniciou um processo de reparação de danos há quase vinte anos atrás, na Comarca de Votorantim, em São Paulo, onde levou provas de que a mulher Selma Aparecida de Moraes Pessoa morreu em decorrência de erro médico. O filho, Selwin Paulo Pessôa, que se formou em direito e também se tornou advogado assumiu o processo e atuou para o êxito da ação, que, sentenciada, reconheceu como procedente o pedido de indenização pela morte da mãe face a uma negligência medica. 

A mãe do advogado faleceu aos 25 de junho de 2005, vítima de um erro médico na Unidade de Pronto Atendimento de Votorantim, em São Paulo. A mãe de Selwin, após passar por um procedimento, depois de oito dias, sentiu dores no abdômen, e foi levada para a Unidade de Atendimento, onde o médico que a atendeu atestou que eram ‘gases intestinais’.

Liberada, passados três dias, as dores reapareceram, sendo detectado por meio de exame de sangue que a mãe de Selwin foi vítima de infecção, e estava com septicemia. Ainda assim a paciente teve que aguardar internação que durou mais de um dia e não resistiu, ainda que em seguida tenha sido levada a uma unidade de terapia intensiva. 

O Advogado declarou que pretende ingressar com uma ação civil pública para instar a prefeitura a entrar com uma ação de regresso contra a equipe médica, por entender que não seja correto que os contribuintes arquem com o pagamento da indenização. 

Leia mais

Improbidade existe mesmo com obra concluída, se houve pagamento sem o serviço, fixa Justiça no Amazonas

A Justiça Federal do Amazonas reafirmou que o simples término posterior de uma obra pública não afasta a configuração do ato de improbidade administrativa...

Justiça condena SUHAB, IPAAM e Soafil por destruição de sítio arqueológico em Manaus

Sentença da Juíza Laís Durval Leite reconheceu que os danos causados ao sítio arqueológico Nova Cidade, em Manaus, foram irreversíveis e, por isso, os...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Improbidade existe mesmo com obra concluída, se houve pagamento sem o serviço, fixa Justiça no Amazonas

A Justiça Federal do Amazonas reafirmou que o simples término posterior de uma obra pública não afasta a configuração...

Justiça condena SUHAB, IPAAM e Soafil por destruição de sítio arqueológico em Manaus

Sentença da Juíza Laís Durval Leite reconheceu que os danos causados ao sítio arqueológico Nova Cidade, em Manaus, foram...

TJPR condena agência de publicidade por suspender acesso de cliente às suas redes sociais

O 4º Juizado Especial Cível de Maringá, do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), condenou uma agência...

TJ-PR reconhece cachorro Tokinho como vítima e autor em ação por maus-tratos

O cachorro Tokinho, reconhecido como parte em um processo contra maus-tratos, receberá indenização por danos morais do seu ex-tutor....