Juíza titular volta em agosto à Vara que julgará PMs por 8 de janeiro

Juíza titular volta em agosto à Vara que julgará PMs por 8 de janeiro

Titular da Vara da Auditoria Militar do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, a juíza Catarina Corrêa volta ao posto a partir de 1º de agosto, após concluir mestrado na Harvard Kennedy School, uma das escolas de pós-gradução da universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

A auditoria militar é o órgão de primeira instância da Justiça castrense. No DF, é a responsável pelo controle dos inquéritos policiais militares que investigam a participação de policiais militares nos atentados de 8 de janeiro. Eventualmente, será responsável pelo julgamento dos mesmos.

Catarina Corrêa ficou afastada do cargo para estudar no exterior. Primeiro, concluiu mestrado na Universidade da California, em Berkeley. Na Harvard Kennedy School, ela recebeu o The Josephine S. Vernon Award pelo trabalho desenvolvido.

O resultado da iniciativa é o Projeto Resoluto, que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal vai implantar com o objetivo de reduzir a violência policial por meio de conscientização e educação, além da construção de redes de policiais para difundir essa nova abordagem.

Em entrevista ao site da Harvard Kennedy School, a juíza apontou que o objetivo é fazer a diferença quanto à maneira como os policiais entendem seu papel na sociedade brasileira e fornecer habilidades de liderança para alterar o contato com a população e, consequentemente, a violência contra comunidades vulneráveis.

O Projeto Resoluto terá abertura com solenidade no TJ-DF em 21 de julho.

Com informações do Conjur

Leia mais

Juíza define direito de militar da reserva à Gratificação e condena Amazonprev ao pagamento retroativo

Sentença da Juíza Etelvina Lobo Braga, da Vara da Fazenda, julgou procedente o pedido de um policial militar da reserva remunerada, para determinar à...

Captação ilegal de cliente afronta a advocacia e define litigância predatória, fixa juiz no Amazonas

A captação irregular de clientela, mediante intermediação por pessoa não habilitada, compromete a higidez do mandato judicial outorgado e enseja a extinção do processo...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Juíza define direito de militar da reserva à Gratificação e condena Amazonprev ao pagamento retroativo

Sentença da Juíza Etelvina Lobo Braga, da Vara da Fazenda, julgou procedente o pedido de um policial militar da...

Captação ilegal de cliente afronta a advocacia e define litigância predatória, fixa juiz no Amazonas

A captação irregular de clientela, mediante intermediação por pessoa não habilitada, compromete a higidez do mandato judicial outorgado e...

Designação de militar estranho à estrutura correcional é ato natimorto, finca Justiça do Amazonas

A validade dos atos administrativos está condicionada à observância dos princípios constitucionais da Administração Pública, especialmente o da legalidade...

STJ: abono de permanência deve compor cálculo do 13º salário do servidor

A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), sob relatoria da Ministra Regina Helena Costa, fixou entendimento vinculante...