Assédio eleitoral não existiu e tudo foi ‘brincadeira’, disse empresário investigado na Bahia

Assédio eleitoral não existiu e tudo foi ‘brincadeira’, disse empresário investigado na Bahia

Foto: Instagram /Reprodução

Muito embora não negue que os áudios anexados pelo Ministério Público no procedimento que apura a prática de assédio eleitoral contra seus funcionários, o empresário Adelar Eloi Lutz, gaúcjo, radicado na Bahia, disse que tudo não passou de uma brincadeira. Nos áudios compartilhados em grupos de aplicativos de mensagens, o empresário diz ter forçado seus funcionários a filmarem o voto do primeiro turno das eleições presidenciais e ter demitido os que se recusaram a votar em Jair Bolsonaro. 

O empresário é dono de propriedades rurais em Formosa do Rio Preto, a 756 Km de Salvador, na Bahia e fez publicar uma série de vídeos em uma rede social em que firmou que estava brincando com amigos quando estes falaram sobre demissões e diz não saber como os áudios foram espalhados. Porém, diz que não prejudicou ninguém e que não estava falando sério ao relatar a pressão sobre funcionários

As condutas do empresários, em averiguação, vão desde a violação de normas do TSE, que aprovou regras, em vigor, sobre a proibição da entrada com celular nas cabines de votação, a recusa do eleitor que não quer entregar o equipamento, todas conexas, bem como um procedimento do Ministério Público do Trabalho da Bahia que investiga o caso e concedeu prazo para a defesa se manifestar. . 

 

Leia mais

PIS e Cofins pagos indevidamente devem ser restituídos pela União ao contribuinte, decide Justiça

A 1ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Amazonas reconheceu o direito de uma empresa estabelecida na Zona Franca de Manaus à restituição...

TJAM: Arquitetura contratual enganosa viola IRDR e leva à conversão de cartão consignado

Em decisão monocrática proferida na Apelação Cível nº 0601459-08.2024.8.04.6000, o desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes, da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas,...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

PGR é a favor de prisão domiciliar humanitária para general Heleno

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enviou nesta sexta-feira (28) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer a favor da...

PIS e Cofins pagos indevidamente devem ser restituídos pela União ao contribuinte, decide Justiça

A 1ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Amazonas reconheceu o direito de uma empresa estabelecida na Zona...

TJAM: Arquitetura contratual enganosa viola IRDR e leva à conversão de cartão consignado

Em decisão monocrática proferida na Apelação Cível nº 0601459-08.2024.8.04.6000, o desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes, da Câmara Cível do...

Bloqueio indevido não vale: Justiça manda reativar conta suspensa sem motivo por X

A 30ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a reativação imediata do perfil...