TJSC e Justiça Federal firmam parceria para expandir a Justiça Restaurativa no Estado

TJSC e Justiça Federal firmam parceria para expandir a Justiça Restaurativa no Estado

A Justiça Restaurativa (JR) avança em ritmo acelerado em Santa Catarina. Na segunda-feira (5/8), a coordenadora do Comitê de Gestão Institucional de Justiça Restaurativa (CGIJR), desembargadora Rosane Portella Wolff, recebeu a visita de representantes da Justiça Federal da 4ª Região na sede do TJSC. As instituições iniciaram os trâmites para inclusão da Justiça Federal no Acordo de Cooperação 165/2019, que institui o Grupo Gestor Estadual de Justiça Restaurativa (GGJR-SC).

Presentes na reunião, as juízas federais Micheli Polippo e Adriana Regina Barni, coordenadoras do Centro de Justiça Restaurativa (CEJURE/JFSC), reafirmaram a disposição em participar de ações conjuntas com a Justiça catarinense e expandir a JR, que busca resolver conflitos de maneira mais colaborativa e menos punitiva.

De acordo com a desembargadora Rosane, “a visita mostra a importância da colaboração interinstitucional para o fortalecimento da Justiça e o atendimento humanizado ao jurisdicionado”. Além dos citados, participaram da reunião o servidor federal Giordani Alexandre Colvara Pereira e as servidoras do TJSC Lilian da Silva Domingues e Danúbia Rocha Vieira.

O GGJR-SC é constituído por representantes indicados formalmente pelas respectivas instituições e se reúne trimestralmente. Seu objetivo é traçar estratégias para cooperação e instituir um protocolo de implantação e expansão da JR como política pública no Estado de Santa Catarina.

São signatários do compromisso, além do próprio Tribunal de Justiça, o Governo do Estado, o Ministério Público (MPSC), a Defensoria Pública (DPE-SC), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), a Federação Catarinense dos Municípios (Fecam), a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).

Com informações do TJ-SC

Leia mais

Por negativação indevida de cliente, banco deve indenizar no Amazonas

O juiz Antônio Carlos Marinho Bezerra Júnior, do 12º Juizado Especial Cível de Manaus, condenou o Banco do Brasil S.A. ao pagamento de indenização...

TJAM: Motocicleta vendida com defeitos ocultos leva revendedora e concessionária a indenizar

Quando o defeito do produto não é aparente no momento da compra, a lei protege o consumidor, permitindo-lhe desfazer o negócio ou reaver o...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

TRF3 mantém direito de haitianos à solicitação de refúgio

A Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) confirmou, por unanimidade, o direito de três cidadãos...

Indústria de alimentos é condenada pela 7ª Turma por transferir risco do negócio à trabalhadora

Uma indústria de alimentos de Colombo, cidade na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), foi condenada a restituir os valores de comissões que...

Semelhança parcial de nomes não é suficiente para impedir uso de marca, decide TJ-SC

A 6ª Câmara de Direito Comercial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) manteve a sentença da comarca...

STJ decide que posar para foto com celular na prisão não configura falta grave

A conduta de posar para fotografia, por si só, não configura o uso ativo do aparelho celular dentro da...