Júri condena homem pela morte da namorada

Júri condena homem pela morte da namorada

O Tribunal do Júri do Foro de Vacaria no RS condenou Guilherme do Sacramento Alves, de 23 anos, pela morte de sua namorada, de 20 anos, ocorrida em 2023. O julgamento foi realizado na quarta-feira (9/4) e presidido pela Juíza de Direito Tatiane Levandowski, titular da 1ª Vara Criminal de Vacaria. A pena fixada foi de 17 anos, 9 meses e 10 dias de prisão em regime fechado.

Guilherme foi condenado por homicídio qualificado por motivo torpe, fútil e por ter sido cometido contra mulher na condição de sexo feminino. A pena foi aumentada pelo fato de o crime ter sido praticado na presença da filha da vítima. O réu permanece preso. Cabe recurso da decisão.

Caso

Segundo a acusação, o crime ocorreu na residência da vítima, localizada no Bairro Vêneto, em Vacaria. Guilherme teria discutido com ela após visualizar mensagens no celular que indicavam uma possível traição. Conforme a denúncia, o réu, movido por ciúmes, passou a ofender a vítima com palavras agressivas e tentou agredi-la fisicamente. Ainda de acordo com a acusação, Guilherme enviou uma mensagem para uma pessoa não identificada, solicitando uma arma de fogo. Ele teria carregado o revólver e exigido que a vítima lhe devolvesse o celular que ela havia pego após o envio da mensagem.

A denúncia aponta que, temendo por sua vida, a vítima se trancou em um quarto, mas Guilherme disparou uma vez contra a porta, atingindo-a fatalmente. O crime foi cometido na presença da filha da vítima, de apenas três anos à época dos fatos, que estava na residência no momento do ocorrido. O réu foi preso em frente ao hospital, após tentar prestar socorro à vítima.

Com informações do TJ-RS

Leia mais

Plano de saúde é restabelecido após Justiça entender que notificação eletrônica é insuficiente

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve decisão liminar que determinou o restabelecimento de plano de saúde cancelado sem...

ISSQN não se vincula à base de cálculo do PIS e da COFINS, define Justiça no Amazonas

Essas disputas sobre a base de cálculo do PIS e da COFINS surgem porque, na prática, o Fisco costuma considerar como “receita” valores que...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Plano de saúde é restabelecido após Justiça entender que notificação eletrônica é insuficiente

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve decisão liminar que determinou o restabelecimento de...

ISSQN não se vincula à base de cálculo do PIS e da COFINS, define Justiça no Amazonas

Essas disputas sobre a base de cálculo do PIS e da COFINS surgem porque, na prática, o Fisco costuma...

Homem é condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por matar e ocultar corpo de vendedor ambulante em Manaus

O Tribunal do Júri de Manaus condenou Rarison Menezes Marques a 12 anos e sete meses de prisão pelos...

OAB não pode vincular acesso a registro de advogado para inscrição suplementar a anuidades atrasadas

A Justiça Federal no Amazonas reconheceu como ilegal a conduta da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do...