TRF³ comemora nomeação de 03 mulheres ao cargo de Desembargadoras Federais

TRF³ comemora nomeação de 03 mulheres ao cargo de Desembargadoras Federais

 Um Decreto presidencial assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e publicado no Diário Oficial da União aos 27/3, nomeou as juízas federais Adriana Pileggi de Soveral, Renata Andrade Lotufo e Giselle de Amaro e França como desembargadoras federais do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3).

As novas magistradas irão ocupar vagas criadas pela Lei 14.253/21.

Em Sessão Plenária Extraordinária Administrativa realizada no dia 2/3, o Plenário TRF3 elegeu, por unanimidade, a juíza federal Adriana Pileggi de Soveral para o cargo de desembargadora federal pelo critério de antiguidade.

Na ocasião, a corte também definiu duas listas tríplices de juízes federais para promoção para o cargo de desembargador federal por merecimento. Na eleição para a primeira vaga, a juíza federal Renata Lotufo foi a mais votada. Na votação para a segunda vaga pelo mesmo critério, a juíza federal Giselle de Amaro e França foi a mais votada.

Conheças as novas desembargadoras

Adriana Pileggi de Soveral

Juíza federal titular da 11ª Vara de Execução Fiscal de São Paulo, é formada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com mestrado em Direito de Estado pela mesma instituição.

Antes de ingressar no Judiciário, atuou como advogada, em 1988 e 1989, e na Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, de 1989 a 1992.
A magistrada tomou posse na Justiça Federal da 3ª Região em 16/10/1992. Atuou como juíza federal substituta na 21ª e na 1ª Vara Cível de São Paulo.

Exerceu a titularidade na 4ª Vara Federal de Ribeiro Preto, na 8ª Vara Criminal de São Paulo, na 17ª Vara Cível de São Paulo e na 11ª e 13ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo.

Renata Andrade Lotufo

Juíza federal titular da 4ª Vara Federal Criminal de São Paulo, é formada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com mestrado e especialização pela mesma instituição.

A magistrada tomou posse na Justiça Federal da 3ª Região em 2/12/1996. Atuou como juíza federal substituta na 3ª Vara Federal Cível de Campinas; como titular, passou pela 4ª Vara de Execuções Fiscais de Presidente Prudente, 1ª Vara Federal de Guarulhos, 2ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo e titular da 4ª Vara Federal Criminal de São Paulo desde 2011.

Foi diretora do Foro da Seção Judiciária do Estado de São Paulo de 2007 a 2010 e Vice-Diretora do Foro no biênio 2005-2007. Atuou na Turma Nacional de Uniformização de 2005 a 2007 e presidiu a 2ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal de São Paulo entre 2005 e 2007.

Giselle de Amaro e França

Juíza federal da 1ª Turma Recursal de São Paulo, é formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde também cursou mestrado e doutorado na área de concentração “Direito do Trabalho e da Seguridade Social”.

Tomou posse na Justiça Federal da 3ª Região em 2/3/1998. Desta data até 21/3/2004, atuou como juíza federal substituta na 20ª Vara Cível de São Paulo. A magistrada foi titular da 2ª Vara Federal de São Bernardo do Campo, da 8ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo, da 6ª Vara Previdenciária de São Paulo e também ocupou a 3ª Cadeira da 1ª Turma Recursal de São Paulo.

Giselle França foi diretora do Foro da Seção Judiciária do Estado de São Paulo no biênio 2014-2016 e juíza auxiliar na Corregedoria Regional da 3ª Região no biênio 2018-2020.

Leia mais

STJ afasta dupla valorização de penas por vínculo familiar e mantém condenação por estupro no Amazonas

A aplicação simultânea da agravante por violência doméstica e da causa de aumento de pena pela condição de padrasto da vítima, em um caso...

Plano que exclui home care comete abuso contra usuário e deve custear tratamento, decide Justiça

É nula a cláusula contratual que exclui o custeio da internação domiciliar (home care) como alternativa à hospitalar, quando há expressa indicação médica e...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Câmara: PT pede suspensão do mandato de Eduardo Bolsonaro

O PT protocolou na presidência da Câmara dos Deputados um pedido de suspensão cautelar do mandato e o bloqueio dos vencimentos...

Para julgar ações de improbidade, Tribunais de Justiça criam forças-tarefa

Para o julgamento prioritário das ações de improbidade administrativa até 26 de outubro – necessário para o cumprimento da...

Embaixador diz que Martins não embarcou para os EUA com Bolsonaro

O embaixador André Chermont, cônsul-geral do Brasil em Tóquio, confirmou nesta segunda-feira (21) que Filipe Martins, antigo assessor para Assuntos...

STJ afasta dupla valorização de penas por vínculo familiar e mantém condenação por estupro no Amazonas

A aplicação simultânea da agravante por violência doméstica e da causa de aumento de pena pela condição de padrasto...