Posse de Lula tem segurança mantida sob sigilo para prevenir ataques bolsonaristas

Posse de Lula tem segurança mantida sob sigilo para prevenir ataques bolsonaristas

Os últimos acontecimentos em Brasília são usados como justificativa para manter a segurança na posse do novo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sigilo. As investigações seguem quanto à tentativa de atentado liderado por George Washington e outros identificados em episódio que pretendo criar um cenário de guerra visando atrair o Estado de Sítio e a intervenção das Forças Armadas. Os fatos se relacionam a uma bomba caseira que foi deixada por George, autodeclarado apoiador de Bolsonaro sobre o eixo de um caminhão de combustível. Após, novos relatos de ameaças terroristas deixaram Brasília em clima tenso. 

Pretextos foram usados para tentar impedir a posse do presidente eleito, com frases pré construídas, associadas ao uso de ameaças e violências, com a criação de um cenário de guerra com transporte de armas e munições a serem usadas para a ‘derrubada do comunismo’. 

No Distrito Federal, o que se sabe é que 8000 agentes de segurança estarão sob prontidão, com a tomada de outras providências, como o pedido de Flávio Dino, o futuro Ministro da Justiça que solicitou ao STF e obteve em decisão a proibição do porte de armas em toda Brasília até o dia 2 de janeiro. 

Lula poderá usar um colete à prova de balas ao deixar o hotel em que está hospedado em Brasília, possivelmente em um carro com maior segurança, blindado e à prova de balas, rompendo com a tradição do carro aberto, à depender das informações obtidas pela Segurança do futuro presidente. Helicópteros com atiradores de elite, agentes infiltrados entre os participantes e uma série de outras providências, apesar do sigilo, são evidenciadas previamente e a serem utilizadas na posse a acontecer no dia 1º de Janeiro, como fator impositivo para a realização da solenidade. 

Leia mais

Banco do Brasil é condenado a pagar R$ 15 mil a cliente de Manaus por cobrança indevida

Após cinco anos de descontos não autorizados, o Banco do Brasil foi condenado a indenizar um cliente de Manaus em R$ 15 mil. A...

Consumidor inadimplente não pode responsabilizar banco por negativação, define TRF1

Com a posição de que a responsabilidade do fornecedor não é absoluta e de que cabe ao consumidor adimplir pontualmente suas obrigações, Turma Recursal...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Banco do Brasil é condenado a pagar R$ 15 mil a cliente de Manaus por cobrança indevida

Após cinco anos de descontos não autorizados, o Banco do Brasil foi condenado a indenizar um cliente de Manaus...

Consumidor inadimplente não pode responsabilizar banco por negativação, define TRF1

Com a posição de que a responsabilidade do fornecedor não é absoluta e de que cabe ao consumidor adimplir...

Justiça manda PMAM pagar gratificação de curso a policial e afasta desculpa de contenção de despesas

A Justiça do Amazonas reconheceu a mora administrativa da Polícia Militar do Estado e determinou o pagamento da gratificação...

Justiça mantém condenação de 10 anos por estupro de vulnerável e posse de pornografia infantil

O Pleno Jurisdicional do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) decidiu negar revisão criminal, mantendo, assim, a condenação de...