Jefferson voltou a ofender Cármen Lúcia na audiência de custódia no Rio

Jefferson voltou a ofender Cármen Lúcia na audiência de custódia no Rio

Sendo assegurado a audiência de custódia a Roberto Jeffrerson, o ex-parlamentar teve ontem o seu encontro com o juiz instrutor, na pessoa do magistrado Airton Vieira. Airton é do gabinete de Alexandre de Moraes e audiência foi por videoconferência. Nessa ocasião, verificada a legalidade da prisão, Jefferson, ouvido na condição de custodiado voltou a proferir impropérios contra a Ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, além de ameaçar o Ministro Moraes. 

A prisão de Jeffrerson ocorreu por desrespeitar o comando de Moraes de não se utilizar das redes sociais, vez que teve prisão preventiva decretada na apuração do crime de miliciais digitais contra o Estado Democrático de Direito. Antes, havia divulgado um vídeo, ofendendo Cármen Lúcia. 

Na audiência de custódia, concedida ao juiz instrutor, Jefferson insistiu nas ofensas à Ministra. Ele disse que em seu comentário criticava um voto de Cármen Lúcia no TSE (?Tribunal Superior Eleitoral) em processo sobre a jovem Pan, e acrescentou: “Quero pedir desculpas às prostitutas pela má comparação, porque o papel dela foi muito pior, porque ela fez muito pior, com objetivos ideológicos, políticos. As outras fazem por necessidade!, afirmou. 

Jefferson ainda falou sobre Moraes, alegando que o Ministro tem um problema pessoal com ele e com o PTB e o persegue há dois anos. Jefferson se opôs a Moraes, e aludiu a uma milícia judicial existente no STF. O ex-parlamentar reclama ter sido alvo de uma busca e apreensão genérica, quando da eclosão da operação do inquérito das milícias digitais. 

Leia mais

TJAM anula prisão preventiva decretada de ofício sem pedido do Ministério Público

A Justiça do Amazonas considerou ilegal a prisão preventiva decretada de ofício, sem pedido do Ministério Público, por violar a Súmula 676 do STJ...

TRT do Amazonas fixa que é possível cobrar honorários em processo individual sobre ação coletiva

O Tribunal do Trabalho do Amazonas entendeu que o pedido feito individualmente após sentença coletiva é um novo processo, o que permite pagar advogado...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Comissão aprova integração de saúde e assistência social em instituições de longa permanência para idosos

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa aprovou proposta que prevê a integração dos serviços oferecidos em...

Comissão aprova pena maior para crime cometido com uso de IA contra idoso e pessoa com deficiência

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que...

Plano não pode limitar tratamento de TEA ao município do paciente

Planos de saúde não podem limitar a cobertura de tratamentos para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) a...

Juiz impronuncia acusado de 6 tentativas de homicídio qualificado contra policiais

Sem indícios de existência de crime, o acusado não pode virar réu. Com esse entendimento, a 1ª Vara Criminal...