‘Êxodus’ da Federal investiga agência de turismo usada para tráfico de pessoas ao México

‘Êxodus’ da Federal investiga agência de turismo usada para tráfico de pessoas ao México

A Polícia Federal diligencia em Rondônia operações que visam esclarecer se uma agência de Turismo, em Porto Velho, pratica imigração ilegal para os Estados Unidos por uma travessia de fronteira com o México. Cuida-se da operação que foi batizada com o nome de “Êxodus”. Coiotes trabalhariam em grupo, criminosamente, e teriam envidado ao México uma brasileira estuprada na fronteira com os Estados Unidos da América. As operações ilícitas seriam realizadas por meio de uma agência de turismo. 

Ao todo, três pessoas e uma empresa tiveram R$ 17 milhões confiscados de suas contas pela Polícia Federal. Equipamentos eletrônicos e documentos foram alvos de busca e apreensão diretamente nas residências dos investigados. A execução  de mandados deu-se também para outros Estados do país, especialmente o Rio Grande do Norte, porém, esses mandados foram expedidos pela Seção Judiciária da Justiça Federal em Rondônia. 

Os investigados já se encontram sob uso de tornozeleira eletrônica e estão impedidos de deixar o Brasil. A empresa de fachada, uma agência de viagens, tinha uma atuação atípica, com a maior parte de seus negócios direcionado ao envio de brasileiros ao México. As movimentações financeiras milionárias da empresa eram incompatíveis com o capital social, indicando possível lavagem de dinheiro. 

Leia mais

Justiça proíbe ótica de oferecer “exames de vista” sem aval médico no Amazonas

Sentença confirma tutela concedida à Sociedade de Oftalmologia do Amazonas e impõe multa de R$ 30 mil por descumprimento. A Justiça do Amazonas definiu, em...

Servidor demitido por PAD flagrantemente nulo deve ser reintegrado e indenizado, decide TJAM

Primeira Câmara Cível aplicou a Súmula 665 do STJ e confirmou nulidade de processo disciplinar instaurado sem citação, defesa prévia ou instrução probatória. A Primeira...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Justiça proíbe ótica de oferecer “exames de vista” sem aval médico no Amazonas

Sentença confirma tutela concedida à Sociedade de Oftalmologia do Amazonas e impõe multa de R$ 30 mil por descumprimento. A...

Servidor demitido por PAD flagrantemente nulo deve ser reintegrado e indenizado, decide TJAM

Primeira Câmara Cível aplicou a Súmula 665 do STJ e confirmou nulidade de processo disciplinar instaurado sem citação, defesa...

Ter carro por aluguel e não devolvê-lo configura apropriação indébita, fixa Justiça no Amazonas

Ter um veículo por contrato de locação e, de forma intencional, não devolvê-lo ao proprietário caracteriza o crime de...

A crise da legalidade no Rio e o colapso da autoridade constitucional

Por João de Holanda Farias, Advogado A autoridade constitucional é o poder do Estado quando ele atua sob o império...