Investigação no Maranhão aponta organização criminosa que fraudava fiscalização de armamentos

Investigação no Maranhão aponta organização criminosa que fraudava fiscalização de armamentos

No Maranhão, uma suposta organização criminosa é acusada de despejar cerca de 60 toneladas de munição no mercado ilegal do Brasil. Dois irmãos gêmeos  são os líderes dessa organização e teriam conseguido agir, de acordo com as investigações iniciais, na razão de uma falha no sistema de controle de venda e estoque de munições do Exercíto, o Siscovem.

Segundo a Polícia Civil e a Promotoria de Justiça do Maranhão, membros da suposta organização introduziram por mais de um ano, de novembro de 2020 a março de 2022, informações falsas no sistema do Exército, que não foram percebidas até que investigadores solicitassem tais dados aos militares. 

A fraude não teria sido detectada mesmo sendo bastante primária e facilmente perceptível, conforme aponta o relatório policial. O método consistiria no uso de um mesmo de Craf (Certificado de Registro de Arma de Fogo) para várias vendas de munições lançadas a uma série de nomes hipoteticamente falsos. 

O Siscovem é um sistema usado pelo Exército cujo objetivo é realizar o controle, em tempo real e on line, da venda de munição do fabricante a estabelecimentos comercias, e conseguinte, dos lojistas ao consumidor final, evitando, assim, possíveis desvios. 

Leia mais

Demora no conserto de veículo zero Km sem oferta de carro reserva é ofensivo, fixa juiz no Amazonas

Excesso de prazo para reparo de veículo novo, aliado à omissão no fornecimento de transporte alternativo durante quase cinco meses, configura falha na prestação...

Juiz condena Estado por negar reajuste já incorporado a policial militar do Amazonas

No Direito Administrativo, a concessão de reajustes remuneratórios a servidores públicos deve respeitar não apenas os princípios da legalidade e da anualidade, mas também...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Demora no conserto de veículo zero Km sem oferta de carro reserva é ofensivo, fixa juiz no Amazonas

Excesso de prazo para reparo de veículo novo, aliado à omissão no fornecimento de transporte alternativo durante quase cinco...

Juiz condena Estado por negar reajuste já incorporado a policial militar do Amazonas

No Direito Administrativo, a concessão de reajustes remuneratórios a servidores públicos deve respeitar não apenas os princípios da legalidade...

Débito antigo, mas não prescrito: Justiça condena centro de ensino por cobrança indevida no Amazonas

A cobrança de mensalidades antigas por instituição de ensino não escapou do crivo do Judiciário, mesmo passados quase dez...

Justiça condena Estado a indenizar família de homem que fugiu de hospital público

A 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o Município de Campinas e...