Três Deputados Federais têm pedido no STF para serem investigados por publicações em redes sociais

Três Deputados Federais têm pedido no STF para serem investigados por publicações em redes sociais

O Procurador Geral da República, Augusto Aras, resolveu investigar três deputados federais, mas somente poderá agir após autorização do Supremo Tribunal. As investigações se referem ao entendimento de que André Fernandes, do PL-CE, Clarissa Tércio, do PP-PE, e Sílvia Waiãpi, do PL-AP teriam praticado incitação aos atos de terrorismo ocorridos no último dia 8 em Brasília. Os deputados foram diplomados pelo TSE, e desde a expedição do diploma, serão processados e julgados pelo Supremo Tribunal Federal. 

O Ministério Público encaminhou ao Supremo Tribunal Federal, no dia de ontem, à Suprema Corte, pedidos de abertura contra os três deputados federais diplomados. Os três teriam incitado atos terroristas por meio do Twitter, dois antes das manifestações golpistas. 

As publicações de cada um foram delineadas na representação: André Fernandes fez publicação no Twitter, dois dias antes do ataque, anunciando que o primeiro ato contra o governo de Lula iria ocorrer no fim de semana. No dia ele postou foto da porta do gabinete de Alexandre de Moraes com as depredações sofridas. 

No Instagram, a deputada Clarissa Tércio, divulgou o vídeo de invasão ao Congresso Nacional, e fez alusão ao fato de que o ato era histórico, por ter o povo tomado o poder. 

Silvia Waiãpi divulgou vídeos da invasão com legendas incentivadoras, concluindo que o governo vermelho havia sido derrubado pelo povo insatisfeito.  Carlos Frederico Santos foi o subprocurador designado por Augusto Aras e que formalizou ao STF o pedido de investigações. 

 

Leia mais

Juiz manda reclassificar candidato após anular questão discursiva em concurso da PMAM

Com decisão do Juiz Gonçalo Brandão de Souza, o Juizado Especial da Fazenda Pública acolheu pedido de um candidato do concurso público regido pelo Edital...

Erro no contrato implica na invalidez do ato e na conversão ao negócio pretendido, diz Justiça

Ao induzir o cliente a erro, fazendo-o acreditar que contratava um empréstimo consignado comum, quando na verdade se tratava de cartão de crédito consignado,...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Trabalhadora que tropeçou em degrau da portaria de empresa não será indenizada

A Justiça do Trabalho decidiu que uma trabalhadora, que tropeçou em um degrau na portaria da empresa ao chegar...

Farmacêutica que manipulava quimioterápicos será indenizada após ter câncer de mama

A Associação das Pioneiras Sociais - Rede Sarah foi condenada pela Justiça do Trabalho a indenizar uma farmacêutica de...

Garantido o fornecimento de água potável para indígenas de 17 aldeias no Maranhão

A União foi condenada a fornecer, de forma imediata, água potável aos indígenas de 17 aldeias localizadas no Maranhão....

Juiz manda reclassificar candidato após anular questão discursiva em concurso da PMAM

Com decisão do Juiz Gonçalo Brandão de Souza, o Juizado Especial da Fazenda Pública acolheu pedido de um candidato do...