Caso Milton Ribeiro é encaminhado ao Supremo e Carmen Lúcia decidirá se investiga Bolsonaro

Caso Milton Ribeiro é encaminhado ao Supremo e Carmen Lúcia decidirá se investiga Bolsonaro

O juiz do TJDF, Renato Coelho Borelli, encaminhou os autos de investigações sobre o ex-ministro Milton Ribeiro e pastores suspeitos de atuarem no Ministério da Educação, para análise da Ministra Carmen Lúcia, no Supremo Tribunal Federal. O ato se deu após suspeitas de interferência do Presidente Jair Bolsonaro nas apurações. 

Segundo o apurado, teria ocorrido “indício de vazamento da operação policial e possível interferência ilícita por parte do atual Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, nas operações da Polícia Federal. As suspeitas decorreram de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça e por meio de um diálogo apurado em captação de conversas do então Ministro. 

Doutra banda, há notícia de que houve tratamento diferenciado dado ao ex-ministro do governo Jair Bolsonaro, em afirmação dada pelo Procurador da República que comanda as operações. O ex-Ministro não teria sido conduzido não teria sido levado diretamente a qualquer unidade penitenciária para que pudesse ser pessoalmente interrogado pela Polícia Federal.

Cabe à Ministra Carmen Lúcia a decisão à respeito do prosseguimento da investigação na Justiça Federal do Distrito Federal ou que parte dos autos fique sob a responsabilidade do STF. Por ora, o juiz Borelli determinou a interrupção de interceptações telefônicas dos investigados, até decisão da Suprema Corte.

 

Leia mais

Empresa de fidelidade é condenada por descontos em aposentadoria de idoso

Durante meses, um aposentado via desaparecer de sua conta bancária valores que variavam entre R$ 61,90 e R$ 99,90. O destino era sempre o...

Justiça condena concessionária por suspender água sem aviso e multa irregular em Manaus

A cena remete ao cotidiano de muitas cidades: numa manhã qualquer, a moradora abre a torneira e, em vez da água corrente, encontra apenas...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Empresa de fidelidade é condenada por descontos em aposentadoria de idoso

Durante meses, um aposentado via desaparecer de sua conta bancária valores que variavam entre R$ 61,90 e R$ 99,90....

Justiça condena concessionária por suspender água sem aviso e multa irregular em Manaus

A cena remete ao cotidiano de muitas cidades: numa manhã qualquer, a moradora abre a torneira e, em vez...

Plano só pode descredenciar clínica com substituição equivalente e continuidade do tratamento

A 7ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho de Manaus decidiu que plano de saúde não pode descredenciar...

Com renda acima do teto, Justiça nega benefício assistencial mesmo a pessoa com deficiência

A Nona Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu, por unanimidade, negar o pedido de Benefício...