
O Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi), do Ministério Público de São Paulo ofertou uma denúncia contra Diego Beserra Ernesto, que, embora tenha pedido desculpas, após publicação de áudios preconceituosos que circularam nas redes sociais, ofendeu negros, obesos e gays. A ação penal levantou crimes de racismo, homofobia e injúria racial.
O cabeleireiro falou que ‘eu não contrato preto, gorda e viado’, com falas preconceituosas, narrou o Ministério Público na ação penal lavrada contra o ‘infrator’. Detectou-se, também, que o cabeleireiro gravou declarações preconceituosas pelo WhatssApp contra vítimas que o denunciaram.
A atuação do Ministério Público ocorreu em harmonia com o Decradi, Delegacia Especializada de Crimes Raciais e de Intolerância do Estado de São Paulo. A Delegacia acompanha e investiga ofensas que são disseminadas pelas redes sociais e pela internet, e trabalha em harmonia com o Gecradi- O Grupo Especial do Ministério Público paulista. O cabeleireiro declarou que está sendo massacrado e que não teve a intenção de ofender.